"Ó Tejo ó das asas largas
[...]
Tu ó majestoso ó Rei ó simplicidade das coisas belíssimas
Nas tardes em que o sol te queima passo junto de ti
E chamo-te numa voz sem palavras marejada de lágrimas
Meu irmão mais velho"
Alberto Lacerda, "Hino ao Tejo"