"Ó Luz ocidental, mais que a do Oriente
Leve, esmaltada, pura e transparente,
Claro azulejo, madrugada infinda!
E és, ao sol que te exalta e te coroa,
- Loira, morena, multicor Lisboa!-
Tão pagã, tão cristã, tão moira ainda..."
Alberto d'Oliveira