"Aqui um não sei quê
simula o paraíso
Um sossego persiste
Mesmo ao cair da tarde
Quando o mundo parece
Desaguar no Chiado
Ao fundo do olhar
No fim do corredor
O Tejo canta a glória
De bêbado de sol
E nós neste café
Penumbra de perdão
Sentimos mais a força
Da sua luz que brilha
Em toda a direcção."
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